Contra tudo e contra todos, nomeadamente o Governo e o Banco de Portugal, recorrendo a um empréstimo cedido pelo Tesouro português de 600 milhões de euros, havia uma forte possibilidade de conseguirem restruturar o banco, sem onerar os contribuintes portugueses.
Teixeira dos Santos decepou essa possibilidade, apoiado num frágil parecer do Banco de Portugal, acreditando que a nacionalização permitiria a viabilidade do banco sem onerar os contribuintes.
Engano total, as injecções de capital público a fundo perdido no BPN, em 2012, já prefaziam perto de 8 mil milhões de euros.
Um livro interessante, sobre a postura do Banco de Portugal e do Governo do País neste caso, que ficará para a história como a maior burla dos tempos modernos.
Aproveitei a campanha da WOOK que ofereceu o segundo título.
Prometo disfrutar.
Para saberem mais:
De: João Carvalho das Neves, Manuel Meira Fernandes
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Oferta Wook:Rating: 10
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